Tive a oportunidade de participar como palestrante do IV Encontro Internacional de Filme e Vídeo Etnográfico e Testemunhal realizado em Xalapa no México. A experiência foi muito boa, tanto pelos debates como pelo material apresentado pelos colegas. Segue a continuação as conclusões do encontro, uma reflexão que assinala um diagnóstico similar ao que se enxergá-mos durante a realização do I MOVE.
Segue o documento do evento, traduzido ao português e o vídeo apresentado durante o evento.
IV Encontro Internacional de Filme e Vídeo Etnográfico e Testemunhal
Antropología y Hermenéutica - Roberto Cardoso de Oliveira from Gabriel O. Alvarez on Vimeo.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Fogos
“Ningún fuego es igual a otro fuego. Algunos fuegos, fuegos bobos, no alumbran ni queman, pero otros fuegos arden la vida con tantas ganas que se pueden mirar sin parpadear y quien se acerca se enciende. Néstor Kirchner fue uno de esos fuegos y será difícil apagarlo.”
Eduardo Galeano
Compartilho com os leitores a sensação de perda pela morte de um político que conseguiu reinventar a política, num momento em que Argentina era uma terra arrasada pelo neoliberalismo, que deu passos fundamentais na política sobre direitos humanos, que teve coragem para impulsionar mudanças, como a despenalização da marihuana e o casamento homoafetivo, que trouxe de volta para a política programas que o neoliberalismo tinha jogado para o mercado.
K vive, no sentimento de milhões de argentinos. Sobram os argentos.
Eduardo Galeano
Compartilho com os leitores a sensação de perda pela morte de um político que conseguiu reinventar a política, num momento em que Argentina era uma terra arrasada pelo neoliberalismo, que deu passos fundamentais na política sobre direitos humanos, que teve coragem para impulsionar mudanças, como a despenalização da marihuana e o casamento homoafetivo, que trouxe de volta para a política programas que o neoliberalismo tinha jogado para o mercado.
K vive, no sentimento de milhões de argentinos. Sobram os argentos.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Políticas Sociais - Agentes comunitários de saúde
Um texto inédito, preparado para uma agencia multilateral a ser discutido no próximo encontro do curso de Políticas Sociais. Teve um pequeno problema de formatação ao subir para o scribd.
Link
Link
Tradições Negras Políticas Brancas - O Livro
Segue o link para o livro Tradições Negras Políticas Brancas em PDF. Faltou a capa, mas no link tem o miolo do texto deste ensaio antropológico-fotográfico, realizado por Gabriel O. Alvarez e Luiz Santos.
TRADIÇOES NEGRAS POLÍTICAS BRANCAS
TRADIÇOES NEGRAS POLÍTICAS BRANCAS
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Tradições Negras, Políticas Brancas
Neste ensaio antropológico fotográfico apresentamos diversos grupos tradicionais de matriz africana e analisamos sua inserção na política social. No trabalho abordamos remanescentes de quilombos, irmandades negras, candomblés e maracatus. A estratégia de pesquisa foi entrar pela tradição cultural, para analisar como chegam até eles as políticas previdenciárias.
Tradições Negras e Políticas Brancas
Tradições Negras e Políticas Brancas
Amazônia Cidadã
Neste ensaio antropológico-fotográfico se discute a política previdenciária na região norte de brasil e o impacto das aposentadorias rurais nas populações tradicionais. Este ensaio quebra a polarização entre liberais e marxistas, e centra sua atenção nestes aposentados concretos, na hibridação entre tradição cultural e políticas sociais.
Amazônia Cidadã - Gabriel O. Alvarez e Nicolas Reynard
Amazônia Cidadã - Gabriel O. Alvarez e Nicolas Reynard
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Políticas Sociais - Programa da disciplina.
Depois de realizar os últimos ajustes, segue em anexo o programa da disciplina Políticas Sociais.
Políticas Sociais (NEC)2010
Políticas Sociais (NEC)2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Desacatos
Saiu um novo número da revista DESACATOS do CIESAS. A mesma está dedicada ao indigenismo brasileiro. Tem artigos de vários colegas brasileiros e mexicanos e um artigo da minha autoria sobre Roberto Cardoso de Oliveira. Segue o link para o exemplar em PDF.


segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Bibliografia complementar sobre rituais
Segue uma coleção de links com bibliografia sobre rituais, performance e dramas sociais compilada por Warley Costa. Obrigado e fica o link em aberto para os colegas.
Link Dramas Rituais e Performance,
Link Dramas Rituais e Performance,
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Arturo Escobar
Antropólogo colombiano, radicado nos Estados Unidos, é um dos mais destacados críticos do desenvolvimento. No curso discutiremos o cap. 1 do livro A invenção do Terceiro Mundo. Segue o link para o livro, assim como um outro com a página de Arturo Escobar na internet, com links para vários artigos do autor.
Arturo Escobar - La invención del Tercer Mundo
Pagina de Arturo Escobar com link para diversos trabalhos do autor
Arturo Escobar - La invención del Tercer Mundo
Pagina de Arturo Escobar com link para diversos trabalhos do autor
Habermas
Habermas foi discutido no início do curso. Seu conceito de esfera pública assim como suas considerações acerca do direito e as lutas pelo reconhecimento são fundamentais para quebrar a polarização teórica entre liberais e marxistas. Segue um dos textos discutidos no curso (cap VIII, "O papel da sociedade civil e da esfera pública política" Direito e democracia vol.2, assim como maiores informações sobre o autor.
Habermas - Direito e Democracia - Vol 2
Habermas - Direito e Democracia - Vol 2
Novo semestre - Políticas Sociais
Continuo postando o material dos cursos no blog, para que o mesmo fique a disposição dos alunos e do público em geral. Neste semestre estou ofertando a disciplina Políticas Sociais, que terá uma perspectiva um tanto antropológica. Iniciamos com uma discussão teórica e pasaremos depois às políticas de seguridade social (saúde, previdência e assistência social) para abordar depois outras políticas setoriais como trabalho, educação, cultura, direitos humanos.
Em breve o programa
Em breve o programa
Chegamos a mais de 3.000 acessos no blog
Prezados leitores, agradeço o interesse que têm despertado o blog de antropologia, em português, e fico surpreso com a quantidade de leitores, do Amazonas ao Japão, do Ártico a África, passando por Oriente. segue o mapa, que vcs poderão clicar atualizado na lateral do blog.
Obrigado
Obrigado
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Parentesco e Ritual entre os Sateré-Mawé
Pós-Dravidianto, intitulei este ensaio de parentesco e ritual entre os Sateré-Mawé. A versão completa do trabalho se encontra publicada no livro Satereria, Tradição e Política Sateré-Mawé, (Manaus: Valer, 2009).
Pós-Dradiviano Sateré-Mawé
Pós-Dradiviano Sateré-Mawé
Mariza Peirano
Professora Titular do DAN/UnB, com quem realizei o curso Ritos Sociais, fonte de inspiração deste curso. A resenha, preparada por Marcia levanta algumas das contribuições da autora, referência obrigatória nos estudos contemporâneos sobre rituais.
Peirano
Peirano
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Austin, a arte de fazer coisas com palavras
Austin, também da pragmática, critica as abordagens tradicionais, Sausseirianas, que enfatizavam a função referencial da linguagem. O autor chama a atenção para os aspectos ilocucionarios dos símbolos, que em determinadas performance fazem coisas com palavras. Pensemos por exemplo numa promessa, ou num casamento. Qual é o significado da frase "eu os declaro marido e mulher"?. Independentemente do valor referencial, essa expressão transforma aos participantes do ritual em conjugues para o resto da vida. O seminário, preparado por Fátima e Estevan incluiu também a apresentação de um trabalho que exemplifica a aplicação desses conceitos na antropologia.
Seminario Fatima e Estevan Austin
Seminario Fatima e Estevan Austin
Pierce, a pragmática trinária
Pierce, que trabalhou com a pragmática, transformou-se num referente no diálogo entre a antropologia e a lingüística. Nesta obra ele realiza uma importante distinção entre ícone, índice e símbolo, fundamental para entender as abordagens contemporâneas sobre rituais.
Pierce, Seminario de Ariel e Nilauder
Pierce, Seminario de Ariel e Nilauder
Bauman, antropologia e performance
Richard Bauman, antropólogo americano, trabalhou na área do folclore e introduziu a performance na análise da tradição oral. O autor, que tem muitos pontos de contato com Turner, serve como referente para outras abordagens performáticas na antropologia.
Segue a cópia de um dos artigos discutidos no seminário.
Bauman Performance
Segue a cópia de um dos artigos discutidos no seminário.
Bauman Performance
Antropologia da Performance
livro postumo de Turner, que inclui seus trabalhos no Brasil, sua apropriação da hermenêutica de Dilthey, assim como um interessante artigo final no qual combina os aspectos simbólicos com sua base fisiológica no cérebro.
Seminario Marcia Turner
Seminario Marcia Turner
Do Ritual ao Teatro
Nesta obra Turner atravessa a fronteira entre a etnografia e o teatro, mas especificamente o teatro experimental e a performance. A mudança para os Estados Unidos e a atmosfera psicodélica ampliaram os horizontes antropológicos do autor e a experimentação com o teatro performático aparece como uma forma de comunicação muito mais intensa que as páginas de um livro. Nesta obra o autor também explora as semelhancas e diferenças entre a fase liminal do ritual e a fase liminoide do teatro.
Seminario Claudia Turner
Seminario Claudia Turner
Drama Campo e Metáfora
Esta obra marca uma virada na obra de V. Turner. Se em tambores da aflição ele afirmou que o conceito de Drama Social era aplicado a sociedades que não experimentavam mudanças estruturais, neste livro Turner aplica o conceito a episódios históricos, e o estende para a literatura e as religiões. Segue a apresentação prepara por Marcelo sobre a aplicação do marco analítico dos dramas sociais para a revolução mexicana e particularmente para Hidalgo e a Virgem de Guadalupe como símbolo que permitiu mobilizar as populações indígenas e mestiças nessa gesta revolucionaria.
Seminario Marcelo Turner Capitulo 3
Seminario Marcelo Turner Capitulo 3
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Os tambores da Aflição
A diferença dos rituais de passagem, analisados na floresta dos símbolos, neste livro Turner analisa os rituais de cura Ndembo. O autor mostra como os símbolos mexem com as relações sociais, como as curas levam em consideração as tensões políticas no grupo e as principais linhas de tensão. Estes rituais acontecem quando alguém sente-se aflito, doente ou com problemas atribuídos a seres não-humanos, ou espíritos ancestrais. O drama social é empregado para analisar estes rituais que se iniciam com a adivinhação e concluem com o ritual de reintegração. Os símbolos mobilizam redes de relações sociais. No decorre do processo o paciente é iniciado em algum dos grupos de culto. A diferença dos rituais de iniciação, que mobilizam aos habitantes da aldeia, nestes Tambores são mobilizados iniciados de diferentes aldeias para a realização do culto. A análise simbólica incorpora algumas das considerações realizadas por Marx no "fetiche da mercadoria", mas enfatiza que os dramas sociais são adequados para analisar as sociedades sem história, aquelas onde a tradição se impõe sobre a transformação social. Esta afirmação será reformulada nos próximos trabalhos, onde aplica o conceito de drama social para eventos históricos.
Drums of Affliction
Drums of Affliction
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A Floresta dos Símbolos
Nesta obra, V. Turner discute os rituais de passagem. Os rituais atúam por méio de símbolos. Os símbolos rituais são um fator de ação social. Os símbolos rituais são a menor unidade do ritual. As principais características dos símbolos rituais: polisêmicos, condensação de sentidos, polarização de sentidos. Os símbolos rituais tem múltiplos significados, um grande poder de síntese e operam a partir da polarização entre um pólo sensitivo e outro ideológico. O pólo sensitivo, com freqüência é grotesco, obsceno, escatológico. O pólo ideológico se relaciona com o ordenamento da sociedade. A polarização de sentidos transforma o desejável em obrigatório e o obrigatório em desejável.
A Floresta dos símbolos – Victor Turner
Outro dos capítulos do livro discute o sistema de classificação ternário, por contraste com o binarismo levistraussiano. O sistema classificatorio ternário branco-preto-vermelho, cabe destacar é o mesmo que o encontrado nos candomblés e umbandas do Brasil.
cap 2 Floresta dos símbolos
Florestas de Símbolos 2
Os rituais, em particular os rituais de passagem, possuem um estado liminar em que o novício e colocado fora de qualquer posição social, deve obediência cega a seu instrutor, e é submetido à ação dos símbolos rituais. Este estado liminal, está relacionado também com o conceito de anti-estrutura.
A Floresta dos símbolos – liminaridade Victor Turner
A Floresta dos símbolos – Victor Turner
Outro dos capítulos do livro discute o sistema de classificação ternário, por contraste com o binarismo levistraussiano. O sistema classificatorio ternário branco-preto-vermelho, cabe destacar é o mesmo que o encontrado nos candomblés e umbandas do Brasil.
cap 2 Floresta dos símbolos
Florestas de Símbolos 2
Os rituais, em particular os rituais de passagem, possuem um estado liminar em que o novício e colocado fora de qualquer posição social, deve obediência cega a seu instrutor, e é submetido à ação dos símbolos rituais. Este estado liminal, está relacionado também com o conceito de anti-estrutura.
A Floresta dos símbolos – liminaridade Victor Turner
domingo, 4 de julho de 2010
Leach, Gluckman e Turner
Prezados leitores do blog, retomamos as atividades com as apresentações dos alunos do Mestrado em Antropologia Social, realizadas durante o curso Rituais e Dramas Sociais. As apresentações não substituem os textos lidos e discutidos durante o curso, mas permitem um primeiro contato com o material discutido. Neste post, a apresentação de Igor e Reigler sobre Leach, Gluckman, e V. Turner.
O artigo de Leach, um dos mais citados, é fundamental, pelo que postarei o mesmo escaneado. Nele trata o ritual como um poderoso aparelho comunicacional e nos convida a quebrar a barreira entre rituais e representações sociais, entre comunicação verbal e não verbal. Assinala o ritual como um mecanismo de comunicação com grande capacidade de síntese, redundância, que consegue passar, por meio de performance, complexos pacotes de informação.
O trabalho de Gluckman, discute a obra ritos de passagem de Van Genep, introduzindo o autor no debate da antropologia social britânica. O ritos de passagem com sua estrutura que contem a ruptura, o período liminal e reagregação com um novo status.
O trabalho de Turner, sua tese de Doutorado, apresenta a noção de drama social, inspirado na análise de rituais. Turner utiliza os dramas sociais para uma inovadora análise do sistema de parentesco Ndembo, um sistema matrilieal e patrilocal, permeado por tensões, que são analisadas nos diferentes dramas apresentados pelo autor. O trabalho responde às preocupações da época, introduzir a noção de processo, através dos dramas, mostrar às pessoas concretas e não abstratas posições sociais, trazer o material colhido no campo, a etnografia para o texto, como material de análise e não só para confirmar o ponto de vista de um autor omniciênte.
Seminário - Leach, Gluckman e Turner
O artigo de Leach, um dos mais citados, é fundamental, pelo que postarei o mesmo escaneado. Nele trata o ritual como um poderoso aparelho comunicacional e nos convida a quebrar a barreira entre rituais e representações sociais, entre comunicação verbal e não verbal. Assinala o ritual como um mecanismo de comunicação com grande capacidade de síntese, redundância, que consegue passar, por meio de performance, complexos pacotes de informação.
O trabalho de Gluckman, discute a obra ritos de passagem de Van Genep, introduzindo o autor no debate da antropologia social britânica. O ritos de passagem com sua estrutura que contem a ruptura, o período liminal e reagregação com um novo status.
O trabalho de Turner, sua tese de Doutorado, apresenta a noção de drama social, inspirado na análise de rituais. Turner utiliza os dramas sociais para uma inovadora análise do sistema de parentesco Ndembo, um sistema matrilieal e patrilocal, permeado por tensões, que são analisadas nos diferentes dramas apresentados pelo autor. O trabalho responde às preocupações da época, introduzir a noção de processo, através dos dramas, mostrar às pessoas concretas e não abstratas posições sociais, trazer o material colhido no campo, a etnografia para o texto, como material de análise e não só para confirmar o ponto de vista de um autor omniciênte.
Seminário - Leach, Gluckman e Turner
domingo, 9 de maio de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Do trabalho de campo à situação social
Na primeira aula do curso Rituais e Dramas Sociais, a discussão teve como eixo a tradição Britânica na antropologia social. A discussão foi desde os primeiros trabalhos de campo até a estratêgia de apresentar os dados a partir de uma situação social, para analisar o antes, o depois, o contexto dessa situação descrita.
Segue a apresentação da aula
Do trabalho de campo à situação social
Segue a apresentação da aula
Do trabalho de campo à situação social
quinta-feira, 11 de março de 2010
Rituais e Dramas Sociais
Novo semestre e novas disciplinas. Ao longo deste semestre o site será alimentado com o material da disciplina que estou ofertando neste semestre. RITUAIS E DRAMAS SOCIAIS, muito Victor Turner, performance e aprofundar discussões que iniciamos na disciplina Método Etnográfico. Esta é uma disciplina do Mestrado e colocaremos as apresentações dos seminários. Segue o link para o programa.
Rituais e Dramas Sociais (programa)
Programa Rituais e Dramas Sociais
Rituais e Dramas Sociais (programa)
Programa Rituais e Dramas Sociais
segunda-feira, 8 de março de 2010
I MOVE
Estão abertas, até o dia 1 de Abril as inscrições para o I MOVE
Inscrições e maiores informações no link
http://www.cienciassociais.ufg.br/move/
Segue o Folder do evento
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Jean Rouch, a ficção etnográfica e a verdade no cinema
Jean Rouch, a ficção etnográfica e a verdade no cinema
Rouch, Jean, 1965, Petit à Petit, 16/35 mm, couleur, 90 minutes Production/Distribution : Les Films de la Pléiade Coproduction : CNRS Niger, CFE
Ribeiro, José da Silva, 2007. “Jean Rouch, Filme etnográfico e Antropologia Visual”. Doc On-line, n.03, dezembro.
Link
Lições de Rouch. Filme realizado por Carmen Rial e Miriam Grossi. NAVI - UFSC
Rouch, Jean, 1965, Petit à Petit, 16/35 mm, couleur, 90 minutes Production/Distribution : Les Films de la Pléiade Coproduction : CNRS Niger, CFE
Ribeiro, José da Silva, 2007. “Jean Rouch, Filme etnográfico e Antropologia Visual”. Doc On-line, n.03, dezembro.
Link
Lições de Rouch. Filme realizado por Carmen Rial e Miriam Grossi. NAVI - UFSC
Lições de Rouch from Izomar Lacerda on Vimeo.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Jean Rouch, O filme etnográfico e a exploração do simbólico
Jean Rouch, 1959. Moi un noir , 16/35 mm, couleur, 73 minutes Production : Les Films de la Pléiade
Zoetl, Peter Anton, 2009. “Braços cortados. O Realismo Fílmico e a Antropologia Visual”. Iluminarias, Revista Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais. Vol 10, nro 23
Link
Zoetl, Peter Anton, 2009. “Braços cortados. O Realismo Fílmico e a Antropologia Visual”. Iluminarias, Revista Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais. Vol 10, nro 23
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Jean Rouch, camera transe e surrealismo
Rouch, Jean,1955, Les Maîtres Fous 16/35 mm, couleur, 30 minutes Production/Distribution : Les Films de la Pléiade
Stoller, Paul, 1994. "Artaud, Rouch, and the cinema of cruelty". In: Taylor Lucien (ed.) Visualizing Theory. Selected essays from V.A.R. 1990-1994. New York, London: Routledge.
Link
Sztutman, Renato, 2005. “Imagens Perigosas: a possessão e a gênese do cinema de Jean Rouch”, in Cadernos de Campo nro 13 pp 115- 124
Link
Les Tambours D'avant (Tourou & Bitti) - Jean Rouch
famoso filme do plano seqûencia onde a possessão acontece frente à câmera de Jean Rouch, depois de dois dias de ritual.
Stoller, Paul, 1994. "Artaud, Rouch, and the cinema of cruelty". In: Taylor Lucien (ed.) Visualizing Theory. Selected essays from V.A.R. 1990-1994. New York, London: Routledge.
Link
Sztutman, Renato, 2005. “Imagens Perigosas: a possessão e a gênese do cinema de Jean Rouch”, in Cadernos de Campo nro 13 pp 115- 124
Link
Les Tambours D'avant (Tourou & Bitti) - Jean Rouch
famoso filme do plano seqûencia onde a possessão acontece frente à câmera de Jean Rouch, depois de dois dias de ritual.
Jean Rouch- Les Tambours D'avant Tourou & Bitti from zazie on Vimeo.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Jean Rouch, Antropologia compartilhada
Jean Rouch, 1965, La chasse au Lion à l´arc, 16/35 mm, couleur, 80 minutes Production : Les Films de la Pléiade
Colleyn, Jean-Paul “Entrevista. Jean Rouch, 54 anos sem tripé” Cadernos de Antropologia e Imagem . Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 65-74
Link
Outro filme de Jean Rouch, Chasse à L´Hippopotame. Bataille Sur le Grand Fleuve, a caça ao hipopótamo no Niger, com direito aos Haukas.
Colleyn, Jean-Paul “Entrevista. Jean Rouch, 54 anos sem tripé” Cadernos de Antropologia e Imagem . Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 65-74
Link
Outro filme de Jean Rouch, Chasse à L´Hippopotame. Bataille Sur le Grand Fleuve, a caça ao hipopótamo no Niger, com direito aos Haukas.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Nanoock de Flaherty. Filmagem compartilhada e narrativa
Flaherty, Nanook of the North (1922)
Williams Deane, “Robert Flaherty”, Senses of Cinema.
Link
Heider, Karl, 1995. “Uma história do filme etnográfico”. In: Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ (1)/31-55
Link
Loizos Peter, “A inovação no Filme etnográfico (1955-1985)” Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 55- 64
Link
Flaherty, Robert [1922] “How I Filmed Nanook of the North”
Link
Williams Deane, “Robert Flaherty”, Senses of Cinema.
Link
Heider, Karl, 1995. “Uma história do filme etnográfico”. In: Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ (1)/31-55
Link
Loizos Peter, “A inovação no Filme etnográfico (1955-1985)” Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 55- 64
Link
Flaherty, Robert [1922] “How I Filmed Nanook of the North”
Link
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Vertov
Vertov, Dziga. Kino-Glaz (1924).
Segue o link para o post de Vertov no blog do NEPAA. Olhem o link para os Manifestos no final do post.
Vertov
Segue o Link para a resenha de Cornelia Ekert sobre o livro de Marc Piault
Eckert, Cornelia, 2001. Resenha. “PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, 2000. 285 p.” Horiz. antropol. vol.7 no.16 Porto Alegre Dec. 2001
Segue o link para o post de Vertov no blog do NEPAA. Olhem o link para os Manifestos no final do post.
Vertov
Segue o Link para a resenha de Cornelia Ekert sobre o livro de Marc Piault
Eckert, Cornelia, 2001. Resenha. “PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, 2000. 285 p.” Horiz. antropol. vol.7 no.16 Porto Alegre Dec. 2001
Mais informações sobre Vertov no site Senses of Cinema
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
O filme etnográfico a fotografia e a antropologia visual
Textos a serem discutidos na abordagem da história da antropologia e da dos registros visuais, fotografia e filmes.
Pinei, C. 1996. “A história paralela da Antropologia e da fotografia”. In: Cadernos de Antropologia e Imagem. N 2 pp 29-52 Rio de Janeiro: NAI/UERJ
Link para o texto
Filmes realizados por Alfred Cort Haddon durante a Expedição de Cambridge ao Estreito de Torres.
Link para os filmes
Material de sala de aula sobre Haddon
Link para o post
Arquivo com as fotografias de Malinowski (estão no subdiretório 3)
Link para o post
Arquivo com as fotografia de Evans-Pritchard (link no final do post)
Link para o post
Link para fragmento do filme In The Land of the Head Hunters: Ceremonial of Yaklus no YouTube
Jordan, Pierre, 1995. "Primeiros contatos, primeiros olhares ". In: Cadernos de Antropologia e Imagem n. 1 .p. 55-64. Rio de Janeiro: NAI/UERJ
Link para o texto
Filmes realizados por Alfred Cort Haddon durante a Expedição de Cambridge ao Estreito de Torres.
Link para os filmes
Material de sala de aula sobre Haddon
Link para o post
Arquivo com as fotografias de Malinowski (estão no subdiretório 3)
Link para o post
Arquivo com as fotografia de Evans-Pritchard (link no final do post)
Link para o post
Link para fragmento do filme In The Land of the Head Hunters: Ceremonial of Yaklus no YouTube
Antropologia Visual - curso de verão
Prezados leitores e alunos, neste mês de janeiro estarei ofertando o curso de Antropologia Visual como Método. O seja continuamos com o método etnográfico a partir da antropologia visual, com uma perspectiva Rouchiana. Este curso intensivo tem com o propósito capacitar aos alunos e realizar, como trabalho final uma série de vídeos a serem apresentados no I MOVE. A continuação o programa da disciplina. Feliz 2010!!!
Programa de Antropologia Visual como Método.
Programa de Antropologia Visual como Método.
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