quarta-feira, 3 de novembro de 2010

IV Encontro Internacional de Filme e Vídeo Etnográfico e Testemunhal

Tive a oportunidade de participar como palestrante do IV Encontro Internacional de Filme e Vídeo Etnográfico e Testemunhal realizado em Xalapa no México. A experiência foi muito boa, tanto pelos debates como pelo material apresentado pelos colegas. Segue a continuação as conclusões do encontro, uma reflexão que assinala um diagnóstico similar ao que se enxergá-mos durante a realização do I MOVE.

Segue o documento do evento, traduzido ao português e o vídeo apresentado durante o evento.

IV Encontro Internacional de Filme e Vídeo Etnográfico e Testemunhal



Antropología y Hermenéutica - Roberto Cardoso de Oliveira from Gabriel O. Alvarez on Vimeo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Fogos

“Ningún fuego es igual a otro fuego. Algunos fuegos, fuegos bobos, no alumbran ni queman, pero otros fuegos arden la vida con tantas ganas que se pueden mirar sin parpadear y quien se acerca se enciende. Néstor Kirchner fue uno de esos fuegos y será difícil apagarlo.”
Eduardo Galeano

Compartilho com os leitores a sensação de perda pela morte de um político que conseguiu reinventar a política, num momento em que Argentina era uma terra arrasada pelo neoliberalismo, que deu passos fundamentais na política sobre direitos humanos, que teve coragem para impulsionar mudanças, como a despenalização da marihuana e o casamento homoafetivo, que trouxe de volta para a política programas que o neoliberalismo tinha jogado para o mercado.

K vive, no sentimento de milhões de argentinos. Sobram os argentos.  

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Políticas Sociais - Agentes comunitários de saúde

Um texto inédito, preparado para uma agencia multilateral a ser discutido no próximo encontro do curso de Políticas Sociais. Teve um pequeno problema de formatação ao subir para o scribd.

Link

Tradições Negras Políticas Brancas - O Livro

Segue o link para o livro Tradições Negras Políticas Brancas em PDF. Faltou a capa, mas no link tem o miolo do texto deste ensaio antropológico-fotográfico, realizado por Gabriel O. Alvarez e Luiz Santos.


TRADIÇOES NEGRAS POLÍTICAS BRANCAS

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Tradições Negras, Políticas Brancas

Neste ensaio antropológico fotográfico apresentamos diversos grupos tradicionais de matriz africana e analisamos  sua inserção na política social.  No trabalho abordamos remanescentes de quilombos, irmandades negras, candomblés e maracatus. A estratégia de pesquisa foi entrar pela tradição cultural, para analisar como chegam até eles as políticas previdenciárias.


Tradições Negras e Políticas Brancas

Amazônia Cidadã

Neste ensaio antropológico-fotográfico se discute a política previdenciária na região norte de brasil e o impacto das aposentadorias rurais nas populações tradicionais. Este ensaio quebra a polarização entre liberais e marxistas, e centra sua atenção nestes aposentados concretos, na hibridação entre tradição cultural e políticas sociais.


Amazônia Cidadã - Gabriel O. Alvarez e Nicolas Reynard

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Políticas Sociais - Programa da disciplina.

Depois de realizar os últimos ajustes, segue em anexo o programa da disciplina Políticas Sociais.

Políticas Sociais (NEC)2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Desacatos

Saiu um novo número da revista DESACATOS do CIESAS. A mesma está dedicada ao indigenismo brasileiro. Tem artigos de vários colegas brasileiros e mexicanos e um artigo da minha autoria sobre Roberto Cardoso de Oliveira. Segue o link para o exemplar em PDF.


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Bibliografia complementar sobre rituais

Segue uma coleção de links com bibliografia sobre rituais, performance e dramas sociais compilada por Warley Costa. Obrigado e fica o link em aberto para os colegas.

Link Dramas Rituais e Performance

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Arturo Escobar

Antropólogo colombiano, radicado nos Estados Unidos, é um dos mais destacados críticos do desenvolvimento. No curso discutiremos o cap. 1 do livro A invenção do Terceiro Mundo. Segue o link para o livro, assim como um outro com a página de Arturo Escobar na internet, com links para vários artigos do autor.

Arturo Escobar - La invención del Tercer Mundo

Pagina de Arturo Escobar com link para diversos trabalhos do autor

Habermas

Habermas foi discutido no início do curso. Seu conceito de esfera pública assim como suas considerações acerca do direito e as lutas pelo reconhecimento são fundamentais para quebrar a polarização teórica entre liberais e marxistas. Segue um dos textos discutidos no curso (cap VIII, "O papel da sociedade civil e da esfera pública política" Direito e democracia vol.2, assim como maiores informações sobre o autor.


Habermas - Direito e Democracia - Vol 2

Novo semestre - Políticas Sociais

Continuo postando o material dos cursos no blog, para que o mesmo fique a disposição dos alunos e do público em geral. Neste semestre estou ofertando a disciplina Políticas Sociais, que terá uma perspectiva um tanto antropológica. Iniciamos com uma discussão teórica e pasaremos depois às políticas de seguridade social (saúde, previdência e assistência social) para abordar depois outras políticas setoriais como trabalho, educação, cultura, direitos humanos.

Em breve o programa

Chegamos a mais de 3.000 acessos no blog

Prezados leitores, agradeço o interesse que têm despertado o blog de antropologia, em português, e fico surpreso com a quantidade de leitores, do Amazonas ao Japão, do Ártico a África, passando por Oriente. segue o mapa, que vcs poderão clicar atualizado na lateral do blog.

Obrigado

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Parentesco e Ritual entre os Sateré-Mawé

Pós-Dravidianto, intitulei este ensaio de parentesco e ritual entre os Sateré-Mawé. A versão completa do trabalho se encontra publicada no livro Satereria, Tradição e Política Sateré-Mawé, (Manaus: Valer, 2009).


Pós-Dradiviano Sateré-Mawé

Mercosul Ritual

Mariza Peirano

Professora Titular do DAN/UnB, com quem realizei o curso Ritos Sociais, fonte de inspiração deste curso. A resenha, preparada por Marcia levanta algumas das contribuições da autora, referência obrigatória nos estudos contemporâneos sobre rituais.

Peirano

Tambiah, uma abordagem performativa dos rituais

Seminário_Tambiah

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Austin, a arte de fazer coisas com palavras

Austin, também da pragmática, critica as abordagens tradicionais, Sausseirianas, que enfatizavam a função referencial da linguagem. O autor chama a atenção para os aspectos ilocucionarios dos símbolos, que em determinadas performance fazem coisas com palavras. Pensemos por exemplo numa promessa, ou num casamento. Qual é o significado da frase "eu os declaro marido e mulher"?. Independentemente do valor referencial, essa expressão transforma aos participantes do ritual em conjugues para o resto da vida. O seminário, preparado por Fátima e Estevan incluiu também a apresentação de um trabalho que exemplifica a aplicação desses conceitos na antropologia.

Seminario Fatima e Estevan Austin

Pierce, a pragmática trinária

Pierce, que trabalhou com a pragmática, transformou-se num referente no diálogo entre a antropologia e a lingüística. Nesta obra ele realiza uma importante distinção entre ícone, índice e símbolo, fundamental para entender as abordagens contemporâneas sobre rituais.

Pierce, Seminario de Ariel e Nilauder

Bauman, antropologia e performance

Richard Bauman, antropólogo americano, trabalhou na área do folclore e introduziu a performance na análise da tradição oral. O autor, que tem muitos pontos de contato com Turner, serve como referente para outras abordagens performáticas na antropologia.
Segue a cópia de um dos artigos discutidos no seminário.

Bauman Performance

Antropologia da Performance

livro postumo de Turner, que inclui seus trabalhos no Brasil, sua apropriação da hermenêutica de Dilthey, assim como um interessante artigo final no qual combina os aspectos simbólicos com sua base fisiológica no cérebro.

Seminario Marcia Turner

Do Ritual ao Teatro

Nesta obra Turner atravessa a fronteira entre a etnografia e o teatro, mas especificamente o teatro experimental e a performance. A mudança para os Estados Unidos e a atmosfera psicodélica ampliaram os horizontes antropológicos do autor e a experimentação com o teatro performático aparece como uma forma de comunicação muito mais intensa que as páginas de um livro. Nesta obra o autor também explora as semelhancas e diferenças entre a fase liminal do ritual e a fase liminoide do teatro.

Seminario Claudia Turner

Drama Campo e Metáfora

Esta obra marca uma virada na obra de V. Turner. Se em tambores da aflição ele afirmou que o conceito de Drama Social era aplicado a sociedades que não experimentavam mudanças estruturais, neste livro Turner aplica o conceito a episódios históricos, e o estende para a literatura e as religiões. Segue a apresentação prepara por Marcelo sobre a aplicação do marco analítico dos dramas sociais para a revolução mexicana e particularmente para Hidalgo e a Virgem de Guadalupe como símbolo que permitiu mobilizar as populações indígenas e mestiças nessa gesta revolucionaria.

Seminario Marcelo Turner Capitulo 3

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Os tambores da Aflição

A diferença dos rituais de passagem, analisados na floresta dos símbolos, neste livro Turner analisa os rituais de cura Ndembo. O autor mostra como os símbolos mexem com as relações sociais, como as curas levam em consideração as tensões políticas no grupo e as principais linhas de tensão. Estes rituais acontecem quando alguém sente-se aflito, doente ou com problemas atribuídos a seres não-humanos, ou espíritos ancestrais. O drama social é empregado para analisar estes rituais que se iniciam com a adivinhação e concluem com o ritual de reintegração. Os símbolos mobilizam redes de relações sociais. No decorre do processo o paciente é iniciado em algum dos grupos de culto. A diferença dos rituais de iniciação, que mobilizam aos habitantes da aldeia, nestes Tambores são mobilizados iniciados de diferentes aldeias para a realização do culto. A análise simbólica incorpora algumas das considerações realizadas por Marx no "fetiche da mercadoria", mas enfatiza que os dramas sociais são adequados para analisar as sociedades sem história, aquelas onde a tradição se impõe sobre a transformação social. Esta afirmação será reformulada nos próximos trabalhos, onde aplica o conceito de drama social para eventos históricos.

Drums of Affliction
  

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A Floresta dos Símbolos

Nesta obra, V. Turner discute os rituais de passagem. Os rituais atúam por méio de símbolos. Os símbolos rituais são um fator de ação social.  Os símbolos rituais são a menor unidade do ritual. As principais características dos símbolos rituais: polisêmicos, condensação de sentidos, polarização de sentidos. Os símbolos rituais tem múltiplos significados, um grande poder de síntese e operam a partir da polarização entre um pólo sensitivo e outro ideológico. O pólo sensitivo, com freqüência é grotesco, obsceno, escatológico. O pólo ideológico se relaciona com o ordenamento da sociedade. A polarização de sentidos transforma o desejável em obrigatório e o obrigatório em desejável.

A Floresta dos símbolos – Victor Turner

Outro dos capítulos do livro discute o sistema de classificação ternário, por contraste com o binarismo levistraussiano. O sistema classificatorio ternário branco-preto-vermelho, cabe destacar é o mesmo que o encontrado nos candomblés e umbandas do Brasil.

cap 2 Floresta dos símbolos

Florestas de Símbolos 2

Os rituais, em particular os rituais de passagem, possuem um estado liminar em que o novício e colocado fora de qualquer posição social, deve obediência cega a seu instrutor, e é submetido à ação dos símbolos rituais. Este estado liminal, está relacionado também com o conceito de anti-estrutura.

A Floresta dos símbolos – liminaridade Victor Turner

 

domingo, 4 de julho de 2010

Leach, Gluckman e Turner

Prezados leitores do blog, retomamos as atividades com as apresentações dos alunos do Mestrado em Antropologia Social, realizadas durante o curso Rituais e Dramas Sociais. As apresentações não substituem os textos lidos e discutidos durante o curso, mas permitem um primeiro contato com o material discutido. Neste post, a apresentação de Igor e Reigler sobre Leach, Gluckman, e V. Turner.

O artigo de Leach, um dos mais citados, é fundamental, pelo que postarei o mesmo escaneado. Nele trata o ritual como um poderoso aparelho comunicacional e nos convida a quebrar a barreira entre rituais e representações sociais, entre comunicação verbal e não verbal. Assinala o ritual como um mecanismo de comunicação com grande capacidade de síntese, redundância, que consegue passar, por meio de performance, complexos pacotes de informação.

O trabalho de Gluckman, discute a obra ritos de passagem de Van Genep, introduzindo o autor no debate da antropologia social britânica. O ritos de passagem com sua estrutura que contem a ruptura, o período liminal e reagregação com um novo status.  

O trabalho de Turner, sua tese de Doutorado, apresenta a noção de drama social, inspirado na análise de rituais. Turner utiliza os dramas sociais para uma inovadora análise do sistema de parentesco Ndembo, um sistema matrilieal e patrilocal, permeado por tensões, que são analisadas nos diferentes dramas apresentados pelo autor. O trabalho responde às preocupações da época, introduzir a noção de processo, através dos dramas, mostrar às pessoas concretas e não abstratas posições sociais, trazer o material colhido no campo, a etnografia para o texto, como material de análise e não só para confirmar o ponto de vista de um autor omniciênte.

Seminário - Leach, Gluckman e Turner

 

domingo, 9 de maio de 2010

I MOVE - Programação

Faltam 10 dias para o I MOVE. Segue a programação desta movida em Goiânia.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

I MOVE

Últimos dias para se inscrever no I MOVE

terça-feira, 23 de março de 2010

Do trabalho de campo à situação social

Na primeira aula do curso Rituais e Dramas Sociais, a discussão teve como eixo a tradição Britânica na antropologia social. A discussão foi desde os primeiros trabalhos de campo até a estratêgia de apresentar os dados a partir de uma situação social, para analisar o antes, o depois, o contexto dessa situação descrita.

Segue a apresentação da aula


Do trabalho de campo à situação social

quinta-feira, 11 de março de 2010

Rituais e Dramas Sociais

Novo semestre e novas disciplinas. Ao longo deste semestre o site será alimentado com o material da disciplina que estou ofertando neste semestre. RITUAIS E DRAMAS SOCIAIS, muito Victor Turner, performance e aprofundar discussões que iniciamos na disciplina Método Etnográfico. Esta é uma disciplina do Mestrado e colocaremos as apresentações dos seminários. Segue o link para o programa.

Rituais e Dramas Sociais (programa)


Programa Rituais e Dramas Sociais

segunda-feira, 8 de março de 2010

I MOVE


Estão abertas, até o dia 1 de Abril as inscrições para o I MOVE

Inscrições e maiores informações no link

http://www.cienciassociais.ufg.br/move/


Segue o Folder do evento



quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Jean Rouch, a ficção etnográfica e a verdade no cinema

Jean Rouch, a ficção etnográfica e a verdade no cinema
Rouch, Jean, 1965, Petit à Petit, 16/35 mm, couleur, 90 minutes Production/Distribution : Les Films de la Pléiade Coproduction : CNRS Niger, CFE


Ribeiro, José da Silva, 2007. “Jean Rouch, Filme etnográfico e Antropologia Visual”. Doc On-line, n.03, dezembro.
Link

Lições de Rouch. Filme realizado por Carmen Rial e Miriam GrossiNAVI - UFSC

Lições de Rouch from Izomar Lacerda on Vimeo.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Jean Rouch, O filme etnográfico e a exploração do simbólico

Jean Rouch, 1959. Moi un noir , 16/35 mm, couleur, 73 minutes Production : Les Films de la Pléiade


Zoetl, Peter Anton, 2009. “Braços cortados. O Realismo Fílmico e a Antropologia Visual”. Iluminarias, Revista Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais. Vol 10, nro 23

Link

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Jean Rouch, camera transe e surrealismo

Rouch, Jean,1955, Les Maîtres Fous 16/35 mm, couleur, 30 minutes Production/Distribution : Les Films de la Pléiade

Stoller, Paul, 1994. "Artaud, Rouch, and the cinema of cruelty". In: Taylor Lucien (ed.) Visualizing Theory. Selected essays from V.A.R. 1990-1994. New York, London: Routledge.
Link 

Sztutman, Renato, 2005. “Imagens Perigosas: a possessão e a gênese do cinema de Jean Rouch”, in Cadernos de Campo nro 13 pp 115- 124
Link

Les Tambours D'avant (Tourou & Bitti) - Jean Rouch
famoso filme do plano seqûencia onde a possessão acontece frente à câmera de Jean Rouch, depois de dois dias de ritual.



Jean Rouch- Les Tambours D'avant Tourou & Bitti from zazie on Vimeo.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Jean Rouch, Antropologia compartilhada

Jean Rouch, 1965, La chasse au Lion à l´arc, 16/35 mm, couleur, 80 minutes Production : Les Films de la Pléiade

Colleyn, Jean-Paul “Entrevista. Jean Rouch, 54 anos sem tripé” Cadernos de Antropologia e Imagem . Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 65-74

Link

Outro filme de Jean Rouch, Chasse à L´Hippopotame. Bataille Sur le Grand Fleuve,  a caça ao hipopótamo no Niger, com direito aos Haukas.



quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Nanoock de Flaherty. Filmagem compartilhada e narrativa

Flaherty, Nanook of the North (1922)


Williams Deane, “Robert Flaherty”, Senses of Cinema.
Link

Heider, Karl, 1995. “Uma história do filme etnográfico”. In: Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ (1)/31-55
Link

Loizos Peter, “A inovação no Filme etnográfico (1955-1985)” Cadernos de Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: NAI/UERJ Nro 1 : 55- 64
Link

Flaherty, Robert [1922] “How I Filmed Nanook of the North”
Link

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vertov

Vertov, Dziga. Kino-Glaz (1924).



Segue o link para o post de Vertov no blog do NEPAA. Olhem o link para os Manifestos no final do post.
Vertov

Segue o Link para a resenha de Cornelia Ekert sobre o livro de Marc Piault
Eckert, Cornelia, 2001. Resenha.  “PIAULT, Marc Henri. Anthropologie et cinéma. Paris: Editions Nathan/HER, 2000. 285 p.” Horiz. antropol.  vol.7 no.16 Porto Alegre Dec. 2001


Mais informações sobre Vertov no site Senses of Cinema
Dawson, Jonathan. “Dziga Vertov”, Senses of Cinema 


O experimento kuleshov, montagem


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O filme etnográfico a fotografia e a antropologia visual

Textos a serem discutidos na abordagem da história da antropologia e da dos registros visuais, fotografia e filmes.


Jordan, Pierre, 1995. "Primeiros contatos, primeiros olhares ". In:  Cadernos de Antropologia e Imagem n. 1 .p. 55-64. Rio de Janeiro: NAI/UERJ




Pinei, C. 1996. “A história paralela da Antropologia e da fotografia”. In: Cadernos de Antropologia e Imagem. N 2 pp 29-52 Rio de Janeiro: NAI/UERJ 


Link para o texto




Filmes realizados por Alfred Cort Haddon durante a Expedição de Cambridge ao Estreito de Torres.


Link para os filmes




Material de sala de aula sobre Haddon


Link para o post




Arquivo com as fotografias de Malinowski (estão no subdiretório 3) 


Link para o post


Arquivo com as fotografia de Evans-Pritchard (link no final do post)


Link para o post


Link para fragmento do filme In The Land of the Head Hunters: Ceremonial of Yaklus no YouTube

Antropologia Visual - curso de verão

Prezados leitores e alunos, neste mês de janeiro estarei ofertando o curso de Antropologia Visual como Método. O seja continuamos com o método etnográfico a partir da antropologia visual, com uma perspectiva Rouchiana. Este curso intensivo tem com o propósito capacitar aos alunos e realizar, como trabalho final uma série de vídeos a serem apresentados no I MOVE. A continuação o programa da disciplina. Feliz 2010!!!

Programa de Antropologia Visual como Método.